Aqueduto das águas livres

Foto de BomNorte e texto de www.lifecooler.com e um pouco de Google

Aqueduto das águas livres hoje fuí explorá-lo e tenho fotos engraçadas!!
Quem é de Lisboa, já pensou em visitar o aqueduto pelo menos uma vez na vida. E, quem não é de Lisboa também.
Este colosso que observamos em pleno vale de Alcântara, tem uma história peculiar, cheia de peripécias, a começar pela sua solidez. É que foi das poucas obras de vulto que não sofreu nenhuma derrocada durante o terramoto de 1755.
A visita guiada chamada “A Rainha refresca-se” começa Sábado, às nove da manhã, junto à Mãe d’Água nas Amoreiras. Aos poucos, o grupo vai entrando no autocarro que arranca até à primeira paragem: Belas. Já fora da auto-estrada, segue-se por uma velha estrada de traçado paralelo ao aqueduto, conforme se escutam as primeiras explicações da guia.
Torres de Vigia
A cerca de 20 quilómetros a nordeste de Lisboa, o aqueduto apresenta um aspecto totalmente diferente daquele que nos habituou no vale de Alcântara. Praticamente não tem arcos, a pedra é castanha escura e corre pelo campo fora agarrada à terra como uma serpente. Por vezes, apenas se vêem torres de vigia que irrompem do nada, como se fossem uma espécie de grande muralha da China (salvaguardando as devidas distâncias, claro).
Mais adiante, pára-se junto a uma destas torres, que descobrimos não serem de vigia, mas sim clarabóias e, Bárbara, a nossa guia de serviço, decide levar-nos a espreitar uma por dentro. Apanha o molho de chaves e faz correr a pesada porta de ferro verde. Em tempos, já foi de madeira e estava destrancada durante todo o dia para que os habitantes de Belas, Caneças e Queluz, pudessem ir buscar água ao aqueduto.
Mas também já de lá se saltou!!



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