Andei a fazer umas limpezas de Verão.
Bem? Umas mais profundas!
E encontrei escondido dentro de uma mala documentos que foram pertence de um antepassado meu Lord Wellington
O mesmo que criou as Ferrarias na Foz D`Alge
Fábrica que ficava situada na actual freguesia de Arega.
Dos muitos documentos ,encontrei um que me causou muita surpresa e até algum transtorno.
O dito documento tinha como titulo “A verdadeira história do Martim Moniz”.
Segundo o meu antepassado Lord Wellington ele tinha herdado este documento que já era da nossa família desde à muitos,muitos séculos.
De acordo com o documento durante o cerco a Lisboa Martim Moniz e um dos meus antepassados tinham perdido a noite numa grande festarola com várias dançarinas celestiais que dançavam estilos regionais
A festarola foi regada por muito e bom vinho.
Tanto Martim Moniz como o meu antepassado e grande parte do exercito passaram a noite toda fora das tendas a aliviar as suas bexigas
Motivo esse que era fruto da imensa quantidade de líquidos que ingeriam.
O dia nasceu.E o exercito rumou em direcção à colina do Castelo.
Durante o Cerco Martim Moniz aflito para aliviar a bexiga Ao perceber o entreabrir de uma porta no Castelo dos Mouros, sacrificou a vida ao atravessar o seu próprio corpo no vão da mesma, como forma de impedir o seu fechamento pelos defensores e assim poder aliviar a bexiga dentro das muralhas do Castelo.
Esse gesto heróico permitiu o tempo necessário à chegada e o acesso dos outros companheiros, que assim conseguiram conquistar o castelo. E aliviar as suas bexigas dentro das Muralhas
Em sua homenagem, esse acesso ficou conhecido como o Urinol de Martim Moniz.
Por isso é que existe este Urinol à entrada das portas do Castelo?
A porta actualmete encontra-se encerrada devido à contaminação do solo por contaminação da urina. Por isso é que são chamados solos ácidos.
Mas se forem actualmente ao Largo do Martim Moniz podem constatar a veracidade dos factos.
Se repararem junto à Igreja do Socorro e nas imediações do Largo existem sempre uns senhores que se encontram a aliviar as suas bexigas junto à via publica ou virados para as paredes dos edificos.
Viver para aprender.
@BomNorte2010
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