A porta está aberta e as árvores oferecem-me a graça de te conhecer
Boas-vindas, Como está. Amo-o como deve saber.
Peço-lhe mais do que lhe posso oferecer. Mas? Preciso de pedir!
Quero esperança em todas as suas formas.
Quero corações em branco para que as pessoas acreditem no destino.
O seu olhar oferece-me o sentido da vida.
E posso descrever o que sinto
Chamo por ele porque sei que ele me ouve. Sei quem ele é até!
Ele tem olhos da cor que eu gosto.
Cor do Arco-íris.
A cor dos nossos olhos. É simplesmente a cor que eu Amo.
A cor de todos nós! Dos nossos pais. Dos nossos avós.
Sinto que por vezes aqui na Terra só existe leite azedo. Mas sei que o céu nem sempre é azul.
Pois a natureza já me ensinou que as sementes nem sempre são semeadas pelo vento.
A Terra aguarda novamente a sua chegada. Porque será?
Talvez por o não saber descrever?
Talvez por o conhecer?
E eu digo-lhe somente a palavra Amo-te! E conheço-o.
As minhas lágrimas correm soltas e livres. Claro. São lágrimas vertidas como prova de fé
O seu nome tocou-me, deu-me forças para lhe pedir cada vez mais. Sei o quero e sei ouvir.
Mas também sei dar E dou o que sei.
Peço por todos, pois eu sei que ele transforma as cores em tonalidades.
Acabou com as diferenças e ensinou-nos as soluções.
Somos pessoas reais.
Caminheiros que já não nos escondemos na sombra das arvores.
Anseio por a salvação. E procuro-a
Parto em direcção ao Sol. E abraço a Lua
Guardo o teu sorriso só para mim. Mas espalho a tua mensagem.
O livro espera a oportunidade de um dia te ler a tua passagem preferida.
Estará sempre aberto na página que o vento escolher.
A luz tingira as letras que compõem a sua palavra e o bebé aprenderá a ler e conhecerá
O Maravilhoso ser que és.
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