É o mínimo? E porque não o máximo?
Acredito na minha sorte. E por isso arrisco tudo.
Tic.Tac.Tic.Tac. O relógio já está a contar.
Não hesito. Não resisto. São as regras do jogo, regras contabilizadas ao minuto.
Perdão! Isto não é nenhuma Irmandade.
Posso desistir quando quiser?
Vou desistir. Não gosto de perder, o jogo está contra mim, perco e contínuo e contínuo e sem parar continuo, e perco e continuo a jogar.
Tic.Tac.Tic.Tac. O relógio não pára de contar. Batimentos sequenciais.
Poker? Insisto.
Olá. Surpresa, estou cá outra vez.
Quero jogar e não consigo parar.
Serei um jogador destinado a ser um eterno perdedor. Cheio de tiques que nem consigo controlar.
A noite recebe-me e a Jukebox anseia pela minha moeda. As luzes comunicam-me a visão, confio na loucura que me desampara.
Alguém quer jogar com o Líder?
Não tenham receio. Eu geralmente perco . São tantas as vezes que perco que até acho graça,.
Brinco com a desgraça a que me condenou o jogo.
A luz ilumina o verde pano, a mesa está pronta e o tampo amovível está completamente invisível. Rostos de adversários burlões a quem entrego a minha vida.
O tampo de um lado tem feltro verde e do outro lado está estampado o xadrez..
Não jogo e passo a vez. Sou um coração destroçado, um jogador da cidade ao Norte Arrendei a sala mas sou inquilino do jogo ilegal.
Somente sou bom no jogo linguístico, tenho noção disso, mas adoro o risco.
Existencialismo de um realismo que habita os subúrbios da minha existência.
Comentários
Um dia...um dia virá que será o da sua vitoria"jogador".